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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Exposição no II SIMTUD

Nos dias 29 e 30 de setembro estaremos expondo cerca de 50 fotos no
II Simpósio de Turismo do Delta do Parnaíba - Ecoturismo e Turismo de Aventura, este evento é promovido pelo Curso de Turismo da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Além da Exposição o Parnaíba Foto Clube ministrará o mini curso "Noções Básicas de Fotografia Digital", com aula teórica e aula prática.


sábado, 24 de setembro de 2011

Sintomas da Loucura por Fotografia


  •  Você comprou um cachorro marrom porque quer evitar os problemas de exposição que acontecem com os pretos ou brancos;
  •  O pediatra informa que a razão de sua filhinha de 18 meses ainda não ter aberto os olhos é porque você vive tirando fotos dela;
  •  No batizado do seu sobrinho você pede para o padre jogar a água de novo porque sua primeira foto ficou fora de foco;
  •  Você não limpa a cozinha, mas realiza um postprocessing no ambiente;
  •  Você pensa que o dobro de 4 é 5.6;
  •  Quando você pede a um estranho que tire uma foto sua com um amigo, você demora 10 minutos para explicar como funciona sua câmera;
  •  Você já ficou trancado no lado de fora de casa ou do carro, vive esquecendo suas chaves em todo lugar e nunca acha nada do que procura, mas você nunca está sem a câmera;
  •  Você já negou um convite de passeio porque a iluminação não estava boa naquele momento;
  •  Você já pediu ao seu patrão o aumento de 1/3 do seu salário;
  •  Você demora meia hora para decidir qual carro vai usar, mas leva dois meses pra escolher qual lente deve comprar;
  •  Você não se lembra o dia do seu aniversário, mas sabe exatamente todas as especificações de câmeras e lentes que possui;
  •  Você já brigou dentro de um bar porque alguém lhe disse que digital era melhor que filme;
  •  Você dá nomes para as suas câmeras;
  • Chama as suas fotos de "minhas filhinhas";
  • Você coloca seu filho numa escola pública porque você gastou toda a poupança dele quando resolveu trocar seus equipamentos;
  •  Você lê completamente tudo sobre fotografia;
  •  Você viaja com a família e larga larga o pessoal no restaurante dizendo que vai fazer uma foto e volta já. 
  •  Você está caminhando com a amiga e não presta atenção no que ela está falando porque viu uma cena e imaginou qual seriam as configurações da câmera pra captar;
  • Você está viajando e acorda antes do sol nascer para fotografar.

Portal Costa Norte

O Parnaíba Foto Clube também faz parte do Portal Costa Norte.
Clique para acessar.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Concurso Fotográfico Roteiros Turísticos do Piauí


O fotógrafo profissional Aírton Porto, membro do Parnaíba Foto Clube, foi um dos finalistas do Concurso Fotográfico "Os Roteiros Turísticos do Piauí", que faz parte da programação de aniversário dos 25 anos do Grupo Carvalho.
A foto "Procissão dos Passos" que foi tirada durante a Semana Santa em Oeiras ficou com o segundo lugar; e a foto "Travessia da Ponte Metálica" em Teresina ficou entre as finalistas do concurso.
A entrega dos prêmios foi feita ontem, dia 22 de setembro, em Teresina, no pátio frontal do Supermercado  Carvalho da Homero Castelo Branco, pelo casal de empresários do Grupo Carvalho, Sr. Reginaldo Carvalho e sua esposa Van, Sr. Felinto, diretor de Marketing do Grupo Carvalho e o renomado fotógrafo Cândido Neto, coordenador do concurso.
A comissão julgadora  responsável pelo julgamento do prêmio, era formada pelos renomados fotógrafos Cândido Neto, Antônio Quaresma e o publicitário Júlio Santana.
O primeiro lugar ficou com o fotojornalista Thiago Amaral da Cidade Verde com a foto Fogaréu também tirada em Oeiras.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Na Barra Grande


Foi emocionante o passeio do Parnaíba Foto Clube para fotografar o cavalo marinho na praia de Barra Grande. Isso aconteceu em 28 de agosto de 2011. Primeiro foi andar de carroça pela orla marítima a beira mar na areia frouxa. Alugamos duas carroças para nos levar até o mangue onde pegaríamos uma canoa. Era uma mistura de medo e emoção. Assim continuamos com nossa aventura, desta vez de canoa, atravessando o mangue, chegando ao santuário dos cavalos marinhos. A emoção tomou conta de cada um de nos, a beleza era tanta que não sabíamos qual fotografar primeiro. Era uma mistura de cores e os olhos dos fotógrafos aventureiros estavam atentos. Ao voltarmos para a praia trouxemos em um aquário uma pequena amostra do que vimos lá no mangue para que o nosso companheiro, que não teve coragem de enfrentar a canoa, pudesse fotografar e sentir um pouco da emoção que tivemos. Depois voltamos para o povoado a fim de conhecer algumas pousadas. Tiramos muitas fotos. Mas tarde aconteceria a Regata de Canoas. Foi uma atração a mais. Vimos muitas canoas com suas velas coloridas a desfilar debaixo de um sol escaldante. Outras fotos foram tiradas. Barra Grande sempre recebe muitos turistas que querem conhecer e praticar o kitsurfe. A comida das pousadas é outra atração. Os bangalôs, os jardins, impressionam pela criatividade. Fomos bem recebidos nas pousadas BGK, Pontal da Barra, Paraíso da Barra. Em outra oportunidade visitaremos as outras pousadas. O lugar é belíssimo. De lá fomos de carro até Cajueiro da Praia, passando pelo povoado chamado Barrinha, lugar onde paramos para tirar algumas fotos de uma farinhada que estava acontecendo naquele instante. No Cajueiro da Praia paramos em um boteco para beber água de coco e assim diminuir o calor que estava forte. Mas valeu a pena. Essa foi mais uma expedição do Parnaíba Foto Clube.

Por: Marta Cerqueira 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

30 Motivos para não se casar com um Fotógrafo


1.    Fotógrafos acordam antes nascer do sol para não perder a “hora mágica da luz”.
2.    Fotógrafos não freqüentam happy hours para não perder a “hora mágica da luz”.
3.  Fotógrafos não dão carona para seu casal amigo, pois o banco de trás sempre está cheio de  equipamentos.
4.    Fotógrafos não fazem viagens curtas nos fins de semana, pois o porta-malas sempre está cheio de equipamentos.
5.    Quando fotógrafos falam em longa exposição, não é em praia que eles estão pensando.
6.    Fotógrafos vivem cercados de modelos lindas, sensuais; provavelmente mais bonitas que você.
7.    Quando olham para seu rosto maquiado, sempre acham que o brilho na testa poderia ser amenizado.
8.    Quando olham para seu cabelo, sempre acham que um ventilador poderia “dar um movimento mais dinâmico”.
9.    Fotógrafos são egoístas e egocêntricos.
10.   Fotojornalistas vão para guerras, regiões de conflito, desastres e nem sempre voltam.
11.   Fotógrafos têm fetiches estranhos com equipamentos.
12.   Acham que seu (deleszoom é sempre maior que o dos outros.
13.   Citam nomes estranhos que ninguém conhece.
14.   Fotógrafos usam coletes esquisitos, cheio de coisas penduradas, e que não são para pescar.
15.   Viram psicopatas quando você diz que fotografia é apenas apertar o botão.
16.   Retocam todos os retratos que fazem do seu rosto.
17.   O importante não é você estar bonita em suas fotos, mas sim “o bokeh da 165 mm f:2.8″.
18.   Passam mais tempo olhando para sua foto retocada no computador do que olhando para você.
19.   Fotojornalistas tem pautas no fim de semana. Todos os fins de semana.
20.   Fotógrafos trabalham no Natal, no Réveillon, no verão e no inverno.
21.   Quando vão para a praia, ficam fotografando os amigos surfistas.
22.   Quando bebem, olham pela latinha de cerveja como se fosse uma objetiva
23.  Fotógrafos não contratam assistentes para carregar o equipamento de meia tonelada porque são machos, tem problemas sérios de coluna e passam a noite em claro, gemendo. 
24.   Quando saem, vão para exposições, museus e festivais, para falar mais de fotografia.
25.   Quando você o leva ao cinema, enquanto você chora com o enredo romântico, ele fica analisando a luz, o enquadramento, a maquiagem, o figurino. Nunca sabe a que filme assistiu…
26.   Quando dorme, ele acorda de madrugada para checar o e-mail, o twitter, o facebook.
27.   Como acordaram de madrugada, aproveitam para postar umas fotos novas no blog.
28.   Como postaram fotos novas no blog, aproveitam para divulgar no twitter. E quando você acorda de manhã, ele está voltando para a cama, acabado.
29.   Fotógrafos não olham, enxergam. Mas só o que querem enxergar.
30.   O importante não é você estar bonita em suas fotos, mas sim o “olhar diferenciado do artista”.


Clicio Barroso

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Para onde caminha a Fotografia?


O surgimento da tecnologia digital consolidou definitivamente a inevitável popularização da fotografia, hoje presente em aparelhos multifuncionais como os smartphones, permitindo que virtualmente qualquer um possa se tornar fotógrafo. E aí nasce o problema; como qualquer um pode, todos acham que o são.
Por outro lado, para muitos a fotografia massificada não é problema, e sim solução. Explico; a indústria fotográfica global continua se expandindo, as vendas não param de crescer, novos grandes negócios relacionados a fotografia surgem todos os dias, como softwares específicos, impressoras e data-centers; os serviços também vão muito bem, obrigado; é só ver o que está acontecendo com os fotolivros, scrapbooks e fotoprodutos, por exemplo. A tecnologia permite câmeras cada vez mais espertas, com o reconhecimento de faces ou de sorrisos; errar a exposição de uma foto é hoje praticamente impossível. A chamada “banalização” da fotografia pode ter sido fator de dificuldade para o fotógrafo profissional, mas de modo algum foi ruim para a fotografia.
Para o usuário comum, quanto mais gente usando tecnologia fotográfica melhor, pois desta forma a concorrência entre os produtores de equipamentos e insumos faz com que os preços caiam e estes se tornem acessíveis a curto prazo, estimulando a pesquisa de novos produtos e o aprimoramento daqueles já existentes. Isso posto, vamos aos fotógrafos profissionais, que tanto reclamam da massificação das imagens.

A idéia errônea que a fotografia profissional esteja agonizante é apenas fruto da desinformação e falta de estratégia daqueles que inutilmente reclamam. Nunca a fotografia foi tão requisitada quanto agora; as publicações impressas e eletrônicas se multiplicaram, a necessidade de novas imagens é uma demanda constante, o fotógrafo tem hoje uma evidência impensável há alguns anos, muitos com status de verdadeiras celebridades. Sim, admitindo-se que o número de fotógrafos também se multiplicou, parece que a concorrência é maior, mas essa impressão se torna falsa quando confrontada com a verdadeira essência da fotografia profissional, que é a qualidade.
Poucos conseguem entregar trabalhos com a qualidade exigida na fotografia comercial simplesmente porque para se alcançar este nível é preciso estrutura, não apenas física (espaço adequado, equipamentos de ponta) mas também comercial (empresa aberta e legalizada, impostos pagos), e pessoal (formação acadêmica e prática, estudo constante, visão de futuro). Quem imagina que vai se destacar nesse mercado cada vez mais competitivo somente com seu “olhar” ou sua “arte”, está fadado ao fracasso.
Segmentando as categorias que mais reclamam, notamos que:
1-) Muitos dos publicitários, que antes eram considerados o topo da pirâmide social da fotografia comercial, apesar de rápidos em migrar para a tecnologia digital, se ressentem da falta de adaptação às novas mídias, e não conseguem a mobilidade necessária para utilizar as novas ferramentas de marketing eletrônico adequadamente. Outros não admitem a perda de status para profissionais que anteriormente eram a base da pirâmide, mas hoje são os que mais faturam e melhor se promovem. E outros, infelizmente, demoraram muito para perceber a radical mudança de paradigmas imposta pelo digital, e foram atropelados por ela.
Paradoxalmente porém, a fotografia publicitária continua pagando clicks com números de seis dígitos àqueles que souberam aproveitar o momentum e se adaptaram mais rapidamente, integrando 3D, ilustração e tratamento de imagens ao seu arsenal digital. Esses estão muito bem, obrigado. Há também os que montaram fábricas de imagem, para atender aos clientes de varejo. Contanto que se garanta uma carteira de clientes razoável (quem tem um, não tem nenhum), é tiro certo, apesar de não exigir criatividade nem possuir glamour. Mas é “big business”.
2-) A maioria dos fotógrafos editoriais de revistas se queixam que as grandes reportagens e viagens simplesmente acabaram. Que o que se paga por página ou por saída é ridículo. Que a concorrência com os bancos de imagens é desleal.
Sim, aquelas viagens subsidiadas pelas editoras, os “trens da alegria” dos anos 80/90 realmente acabaram. Mas tem muita gente boa que continua produzindo e publicando; Ig e Louise do LostArt, o Izan Peterle, o Luciano Candisani. A diferença é que a forma de negociar mudou; ao invés de passivamente esperar ser chamado para a matéria, estes fotógrafos ativamente propõe as pautas das matérias, muitas vezes arriscando ao produzir ensaios durante suas viagens pessoais. Despertam o desejo de compra dos editores. Conseguem preços melhores. Se a matéria não emplaca, enviam o material aos bons bancos de imagens. Fazem exposições. Publicam livros. Não ficam sentados esperando o telefone tocar…
Quanto aos fotógrafos de moda/beleza, a compreensão de que não basta ser bom fotógrafo, mas também entender de moda, psicologia, sociedade, direção, cinema e arte acaba afastando os mais novos de uma área que na verdade dá muito trabalho e quase nenhum glamour; não basta ser fotógrafo de book ou de desfiles para ser fotógrafo de moda editorial. Quando as limitações se tornam aparentes, os menos persistentes desistem, aumentando a legião das vozes descontentes.
3-) Os fotojornalistas e ensaístas documentais de sucesso hoje, ou são ou serão multimídia. A convergência da fotografia estática com a imagem em movimento já é realidade nas novas câmeras fotográficas que também gravam vídeos em FullHD; e como vídeo pressupõe som, roteiro, edição e divulgação on-line, o que é impossível de se fazer sozinho (comercialmente), uma equipe para que se dividam as tarefas é necessária. Quem sai com vantagens, nesse caso, são os coletivos fotográficos como o Garapa e a Cia de Foto; além do domínio da tecnologia aliado à formação acadêmica, as várias cabeças pensantes acabam conseguindo soluções mais inteligentes para problemas fotográficos complicados, e contam as histórias que precisam ser contadas com mais abrangência, muitas vezes transmitindo imagens e vídeos em “real time”, pela Internet.
4-) Por fim, o chamado “fotógrafo social”, que envolve desde o amador que faz um bico no fim de semana até as grandes empresas de fotos de formatura, são 85% dos profissionais de fotografia no Brasil. Dentro deste universo, a fotografia de casamento é a que mais cresceu e se renovou, transformando uma classe antes desprezada em topo da escala. Cobra-se muito bem. Equipes são dirigidas com os mais modernos aparatos tecnológicos. Técnicas de marketing, vendas, fidelização e branding são usadas com maestria. O antigo “casamenteiro” deu lugar a um novo profissional que viaja muito, é internacional, culto e tem visão empresarial dinâmica. Um bom exemplo é do mineiro Vinicius Matos, que já estendeu sua área de atuação para a América Latina, fotografando e ministrando workshops sobre fotografia de casamentos em vários países.
Em todas as categorias, o pressuposto é que o fotógrafo atuante tenha completo domínio de pré e pós produção digital, e que produza regularmente trabalhos pessoais, o que sempre resulta em subsídios importantes para a melhoria do trabalho comercial.
A conclusão é clara. O romantismo idealizado do fotógrafo solitário, desplugado, artista e senhor das técnicas ocultas está ultrapassado, desmoralizado e foi substituído por quem está disposto a trabalhar colaborativamente, que conhece e utiliza todo o poder imediato de disseminação viral permitido pela Internet, que entende perfeitamente o trinômio técnica+criatividade+marketing e que sabe cobrar o preço justo pelo seu trabalho. O resto é história.
Eliane Terrataca

domingo, 4 de setembro de 2011

Cuide bem de sua máquina fotográfica

A primeira coisa a fazer é cuidar da câmara que você já possui. Qualquer aparelho fotográfico, por mais simples que seja, deve ser tratado com cuidado que merece um mecanismo delicado e sensível. Nunca force uma alavanca ou um botão. Se algo não esta funcionando bem, pare e tente rever o que você fez, pois provavelmente ocorreu um erro de operação. Se não for possível resolver, um bom mecânico dará solução. E, será sempre muito mais fácil e barato consertar um mecanismo emperrado do que outro, quebrado pela impaciência do usuário. Outro cuidado é manter seu equipamento sempre limpo.
Convém ter um pincel macio para retirar a poeira do corpo da câmara, outro para fazer o mesmo com a lente, um assoprador, algodão e um líquido especial para limpar lentes. A objetiva e o coração da câmara e se estiver suja, riscada ou engordurada comprometera irremediavelmente a qualidade do produto final. Uma marca de dedo, por exemplo, se não for retirada, um mês depois se tornara indelével. Não sai mais nem com promessa ao santo. Outro detalhe é que o vidro óptico, dado sua composição, risca com facilidade. Portanto, tome cuidado.
De maneira geral deve se evitar qualquer contato com a lente, mesmo na limpeza. Se esta puder ser feita apenas com um assoprador para retirar os grãos de poeira, ótimo. Caso contrário use um pincel e, se necessário, um algodão levemente embebido em líquido limpa lentes. Passe em seguida um algodão seco, em leves movimentos circulares, até que ele deslize suavemente pela superfície. Se o preço de um assoprador acoplado a um pincel especial de limpeza para lentes for muito alto, você pode comprar um pincel chato, de pelo de marta, de um cm. de largura, para o corpo e outro de 0,5cm para a lente, em loja de cosmeticos.
O assoprador pode ser comprado na farmácia que vende uma bombinha de borracha ótima para estes fins. Devido à fragilidade das lentes, um bom investimento é um filtro UV para funcionar permanentemente como capa ótica. Dessa forma, todo o possível contato ou dano ocorre com o filtro, preservando o elemento frontal da objetiva. Outros grandes inimigos do seu equipamento são os fungos, dos quais o mofo é a forma mais conhecida. Este microorganismo tem um grande apetite por lentes fotográficas, proliferando mais facilmente em lugares úmidos e escuros.
Os danos causados pelos fungos vão de manchas no vidro ótico até verdadeiros sulcos em forma de tramas, que são irreversíveis. Por isso, guarde sempre o equipamento em lugar seco e, mesmo assim, se por muito tempo, revise-o periodicamente, fazendo-o tomar sol direto pelo mesmo uma vez por mês, todo aberto.
Os fungos odeiam o sol. Tome ainda muito cuidado com excesso de calor. Areia, água do mar e maresia são extremamente danosos e corrosivos. Se for a praia com a câmara deixe-a bem protegida quando não estiver em uso. Dentro de um saco plástico branco bem fechado, por exemplo.
Texto: Enio Leite Focus
Escola de Fotografia

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